Quarto do Will

- Eu sei. - mas nunca a iria pressionar por um desejo meu. Teríamos todo o tempo do mundo. E eu sabia esperar. Beijei os seus lábios. - Talvez mais tarde?

Sabia que era incrível a força dos meus sentimentos por ele quando ainda nem há um ano nos conhecíamos. Mas coisas assim aconteciam. Fechei os olhos e colei a minha face à sua - Queres esperar?

- Eu posso esperar Maya. Só não me faças esperar mil anos. - ri-me. Beijei a ponta do seu nariz e abracei-a com força.

Um assomo de felicidade percorreu-me. Não aguentei e juntei os meus lábios aos seu - Eu amo-te Will - Revelei por fim, sentindo-me bem a fazê-lo.

Puxei-a para cima do meu colo e apertei-a com força. Não queria separar-me nunca dela. E ouvi-la dizer aquilo deixava-me tão feliz. O meu coração iluminava-se. - Também te amo..

Aquelas palavras iam ficar para sempre na minha mente. O meu coração encheu de felicidade, transbordou. Pela primeira vez na minha vida eu sentia-me amada. Sorri contra os seus lábios e depois beijei-o.

Acariciei a sua bochecha. As minha mãos percorreram o seu corpo. Eu adorava sentir a sua pele e o facto de ela não ter muita roupa deixava-me deliciado. Fui começando a despi-la.

Eu já pouco tinha vestido para além das cuequinhas e do top. Ele fez questão de me tirar até isso. Eu, claro, não quis ficar com a desvantagens e segui logo com as minhas mãos até aos seus boxers - lá se vai o pequeno-almoço...

- Que se lixe o pequeno almoço. Temos a vida toda para mais. - sorri. Desci com os meus lábios pelo seu corpo. Queria-a marcada como minha. Pousei-a de costas na cama e beijei-a.

- Diz isso ao meu estômago.. - Ri-me mas era claro que já tinha esquecido a comida. A fome que agora sofria era por outra coisa, uma bem melhor. William. Arquejei contra os seus lábios. O meu corpo roçou-se instintivamente no dele.

- Como se te queixasses muito.. - deixei-nos de conversa e voltei a beijá-la. Posicionei-me confortavelmente em cima dela e penetrei-a.

Não me ia queixar nada. Quanto muito até ia apreciar. Soltei um gemido quando ele me penetrou. Sabia tão bem ser preenchida por ele. Agarrei-me aos seus ombros e inclinei-me de modo a poder murmurar-lhe ao ouvido - eu não quero esperar ... - referia-me ao assunto de há pouco falado.

Quase que me engasguei quando percebi do que ela se referia. Recompus-me rapidamente. - A sério? -olhei-a nos olhos. Ela ia fazer de mim o homem mais feliz do mundo, com aquilo.

Aquilo fez-me rir. Assenti com a cabeça - A sério - Confirmei - Vou deixar de tomar a pilula - E a partir dali seria o que deu quisesse. Eu não sabia se estava pronta, não sabia se seria uma boa mãe...mas queria tentá-lo ser se tivesse Will a meu lado. Tudo isto era de loucos!

O meu coração começou a bater rápido. Uma enorme felicidade caía sobre mim. - Amo-te Maya, amo-te, amo-te, amo-te.. beijei-a. Acabei por me remexer dentro dela, somente para a provocar.

Sjjdjwuajahahajfhs eu odeio taaaablettsss fuccdkskjjdnc

Acho que só pelo sorriso dele já valia a pena. Era engraçado, era a verdadeira primeira vez que tina certeza de que teria um futuro com ele. - Eu também... te amo - Repliquei, remexendo-me por o meu corpo começar a passar por tantas sensações avassaladoras.

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Aquilo merecia sem dúvida uma comemoração. Segurei firmemente nas suas ancas e comecei a movimentar-me. Queria-lhe dar todo o prazer do mundo. Queria que ela soubesse o quanto eu a amava.

O ritmo que Will estava a ter começava a dar-me cabo da consciência. Ia começar a ver estrelas não tarda nada. Gemia o seu nome - Oh Will..

Os seus gemidos ecoavam-me pela cabeça, o que me incentivava a continuar. Desci com a língua pelo seu pescoço, provocando-a com alguns beijos e mordidelas. Fui aumentando o ritmo. Entrando e saindo, consecutivamente.

O meu corpo subia e descia para o acompanhar. Aquele prazer estava a ser delicioso, o seu toque arrepiava-me mas era de uma forma boa. Estava quase a vir-me. Vinquei as minhas unhas nos seus ombros.

Semicerrei os olhos. As suas unhas tinham o seu q de dor, mas não deixava de ser excitante. Agarrei nos seus seios, com ambas as mãos e puxei os seus mamilos. Eu sentia o seu corpo próximo de alcançar o prazer. Eu também estava perto.

Ahhh... Aquilo despertou-me o orgasmo. A minha visão ficou turva de prazer, o meu corpo vibrou em ondas magnificas. Gritei alto o seu nome durante o meu auge.

O seu orgasmo despertou o meu e apertei o seu corpo com força. Só descansei quando alcancei os seus lábios e nos envolvi em algo mais calmo.

O beijo que ele me deu foi a âncora que me trouxe de volta para a realidade. E imagem só, era a melhor realidade de sempre. - Hummm - murmurei satisfeita, ainda a recuperar o fôlego.

- hum.. dois.. - sorri contra os seus lábios e acariciei a sua bochecha. - Eu quero dois filhos. - eu estava mesmo animado. Queria mesmo uma família.