Aluguer de Bicicletas

A minha respiração tornava-se mais acelerada, a temperatura do meu corpo subia. Gemi mais alto quando senti os seus lábios tocarem os meus seios. Fechei os olhos e deixei-me sentir o prazer. - Oh William...

Eu queria-lhe dar prazer. Queria mostrar-lhe que não era o típico rapaz de uma noite. As minhas mãos envolveram o seu corpo. Fui tateando as suas costas, o seu ventre, enquanto me dedicava plena e exclusivamente aos seus mamilos.

Toda a atenção que ele me estava a dar despertava uma série de sensações no meu corpo que era de chorar por mais. As minhas mãos também não ficaram quietas e tacteei as suas costas, agarrando-me a ele.

A minha boca seguiu caminho para cima, até encontrar-se com a sua. Beijei-a com imenso carinho e desejo. Os meus dedos prenderam-se à borda das suas cuecas e puxei-as para baixo.

Eu ardia de desejo por ele. Queria mais, mais de William. - Hum... - Agora estava completamente exposta a ele. Engraçado, não sentia vergonha nenhuma. Noutras aventuras sexuais que tivera (ainda que não tivessem sido muitas) nunca ficava inteiramente à vontade - Gostas do que vês? - A insegurança fez-me ter de perguntar aquilo.

Olhei-a por breves momentos. Não era preciso momento, para ver o quanto gostava do que via. Maya era linda. Mordisquei o lóbulo da sua orelha e murmurei: - Adoro.

As palavras dele deram-me confiança. Agora era a minha vez de o tocar. - Ainda bem... - Sorri. Eu também o queria ver em pleno. Uma das minhas mãos chegou até aos seus boxers.

Eu observei minuciosamente cada movimento seu. Deixei que ela me tirasse os boxers. Agora estávamos ali, os dois nus, um para o outro.

Por fim tirei-lhe os boxers e não desfitei o olhar. Ele era tão bem constituído, como imaginara. O meu olhar voltou ao dele e sorri maliciosamente - Quero-te, Will - Murmurei.

- Eu também. - Não foi preciso ela dizer muito mais. Beijei-a novamente. As minhas mãos percorreram as suas pernas e rapidamente a penetrei.

Soltei um gemido quando me penetrou. Finalmente. A sensação de ser preenchida por ele era arrebatadora e pôs fim a uma ânsia quase dolorosa. - tão bom - murmurei.Arqueei o meu corpo para ele.

Naquelas horas em nunca pensava em nada. Só em satisfazer a mulher que estava ao meu lado. Soltei um gemido rouco. Estar dentro dela, era magnífico. O meu corpo foi-se movimentando contra o seu, entrando e saindo.

Agarrei-me às costas dele enquanto Wil investia dentro de mim. Soltei vários gemidos, nada muito alto. Estava a sentir-me quase nas nuvens. Retesei-me, sentindo que poderia estar quase a alcançar o orgasmo. Arranhei as suas costas.

Passámos ali horas, ou talvez algo parecido. Felizmente tinha a porta da garagem trancada, não queria ser interrompido. O meu corpo estava perto de secumbir. As nossas bocas estavam tão irrequietas.

Eu tinha perdido noção das horas... e também dos orgasmos que ele me dera. William era espetacular. Eu sentia todo o meu corpo dormente e dorido, mas não trocaria isso por nada.
Agora já estávamos deitados no chão, parados por momentos. Abraçada a ele, procurei os seus lábios mais uma vez.

Eu não me cansava de a beijar, por mais estranho que parecesse. Ela tinha uns lábios doces e viciantes. Uma mão passou pelas suas costas. Gostava de a ter assim, junto a mim. O temporal tinha abrandado, mas continuava a chover.

Grunhi de satisfação. Acomodei-me junto do seu corpo. Gostava, e muito!, de estar junto a ele - Tu és fantástico. Sexo é um dos teus muitos dons, não é?  - Ri-me baixinho.

Ergui o sobrolho. Ham.. os meus dons. Por momentos ri-me. - Acho que sim, não sei bem. Talvez. - fiz uma careta. - Mas ainda bem que gostaste. Tu também te safas!

Apoiei-me no cotovelo para consegui ficar a olhar para ele - Não devo ter tanto tempo de experiência como tu mas também já sei uma coisinha ou duas sobre sexo - Comentei.

Bem, eu começara a minha atividade sexual muito cedo, mas não me considerava um pro na matéria. - Eu estou vendo que sim. - sorri. Ela fora das poucas raparigas que me dera realmente prazer.

Não resisti e voltei a colar os meus lábios aos seus. Provocadoramente, mordisquei o seu lábio inferior. - Acho que já parou de chover... - Já não se ouvia nada. Tremi quando uma brisa fria passou e vi se conseguia alcançar a minha camisa dali para me tapar mas estava muito longe.

Abracei-a contra o meu corpo, para a manter quente e com um pouco de jeito, passei-lhe a camisola. - Acho que tens razão.

Agradeci quando ele me passou a camisola. Pu-la por cima de mim. Olhei para ele. Será que me deveria ir embora?  - Agora que o temporal abrandou, já podemos sair.

A minha vontade de sair dali era pouca. Não a queria ver longe de mim e talvez isso fosse um problema.. para ela. - Queres dormir lá em casa? - disparei, apressadamente.

Acho que arregalei os olhos porque não estava à espera que ele dissesse aquilo - Hum, ia ser um bocadinho estranho estando lá a Aixa... - mordi o lábio - ... mas podemos dormir na minha.